MEP apela ao "voto por convicção" para dar voz às famílias
"Estamos no grande arranque neste jantar com 400 pessoas, com entusiasmo para dar voz às políticas públicas de apoio às famílias. Defendemos a reestruturação das dívidas das famílias endividadas. Apelamos a uma contrapartida do empréstimo de 12 mil milhões de euros que o Estado vai garantir aos bancos, que podiam, por exemplo, renegociar os empréstimos das famílias em dificuldades, com prazos maiores e sem aumento ou até diminuição dos juros", disse à Lusa Rui Marques, durante o evento, no Mercado da Ribeira, em Lisboa.
O responsável do MEP confia num bom resultado no próximo sufrágio ou seja "passar a ter voz no Parlamento, o que acontece com um deputado, mas se eleger mais, melhor porque passa a ter uma voz mais forte".
"É tempo de votar por convicção, de votar para renovar a política portuguesa. Não podemos estar sempre a queixar-nos de termos sempre os mesmos e nada fazer quando à oportunidade de mudar. É tempo de parar com esta pressão do voto útil", afirmou.
Para Rui Marques, as listas de candidatos à Assembleia da República do MEP são o melhor exemplo dessa oportunidade de refazer a classe política devido à inclusão de "muitas pessoas da sociedade civil, com grande experiência e obra feita, por exemplo, na solidariedade social".